Lia outro dia um texto de Rubem Alves sobre o belo. Incrível este poeta mineiro (poeta por nascimento). E ele dizia sobre a indefinição do belo. Acrescento, ao lado da indefinição a inapropriação do mesmo. Isso para justificar este post.
Esta semana uma amiga se iniciou na arte de blogar. E que entrada triunfal! Logo de cara cita alguém que adoro e que até então se fez ausência de Café & Arte: Zeca Baleiro. Não que esta ausência tenha sido proposital... talvez ainda não tivesse surgido a oportunidade. O Palavras ao vento (o blog da minha amiga, citado em nossa listinha de blogs recomendados, vai lá, visite...) que me perdoe, mas roubo de lá a indicação de Zeca Baleiro e o trago aqui com esta bela canção: Flor da pele, interpretando ao lado de Fagner.
Verdadeira viagem. Pérola rara! Este post vai para todos os que vivem sempre à flor da pele. Em intensidade!
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