quarta-feira, 30 de março de 2011

Reação em Cadeia: maturidade musical

A banda reação em cadeia tem despontado no cenário do rock nacional e a cada dia mais ganhado seu espaço. Abaixo texto do site da banda e vídeo com uma amostragem sobre o que vieram fazer no cenário musical.

"Crescer. O artista cresceu. Aprendeu. O tempo fez bem. As agruras da alma, da estrada, da convivência com os outros integrantes. As trocas de formação. Eles estão mais maduros."
Frases feitas. Repetidas a cada disco. A cada resenha musical. A música e a indústria fonográfica se movimentam sozinhas. Tem seus atalhos, suas nuances, suas verdades, mentiras, seus produtos e o público. Que acaba sendo o ponto final. Ao mesmo tempo que marca o início do outro ciclo: “Tá. Fiz o álbum. E agora? Como as pessoas o receberão?”.
Na verdade, o artista não precisava dar bola pra isso. Arte se faz porque se sente. Basta. Assim é. O que os outros vão achar pouco deveria importar. E a graça de uma carreira musical é enxergar que eles, os fazedores de música pop, mudam mesmo. Transformam os seus conceitos. E a Reação em Cadeia transformou. Melhor, se acalmou.
Jonathan Corrêa, vocalista e principal compositor, simplificou. Transformou em produto final a maneira em que todas as canções sempre foram criadas: violão e voz. Mas não! Nada de banquinhos, abajures, tapetes e o esgotado formato acústico. Temos guitarras, baixo, bateria, teclados e na cara, a canção.
Letras abertas, amores vividos e não vividos. Desencontros, transtornos de uma vida que segue. E que vira acordes encontrados na voz de Jonathan. O ex-guri continua firme. “Canta demais...”.

Fonte: www.reacaoemcadeia.com.br


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