Oliver. Alegre como uma manhã de domingo em dias de férias. Espontâneo, carinhoso... sabe aquele amor gratuito, aquele amor que te recebe às dez e meia da noite com os olhinhos brilhantes, não te pergunta por onde andou ou o que fez, apenas ama. Assim é Oliver.
Se chego tarde, acorda, me acompanha, me ama e pede para ser amado. Depois, quando chega a exaustão, adormece junto a mim. Aquele medo de me mover e acordá-lo, jantar por fazer, compras a serem feitas, banho a ser tomado... e Oliver ali, me prendendo sem pedir.
Não, Oliver não veio só. Trouxe Cloe junto. Em breve figurará entre os famosos de Café & Arte, compondo ela também sua poesia sem palavras, sua música sem notas, sua literatura muda.
Ai que linda a calma dele, tão aninhado, calmo e cúmplice.
ResponderExcluirAcredite, não há amor mais sincero que este.
Benditos sejam!
=)