Julian Barnes deixa o leitor com aquele olhar perdido entre o nada e o horizonte ainda não vislumbrado até então.
Um texto simples, direto, filosófico, incisivo. E profundo. Mas tudo marcado pelo cotidiano e pela facilidade de um texto extremamente leve. As questões filosóficas e existenciais vão surgindo à medida que a narrativa se desenrola quase tão natural como um sol que nasce em dias de verão.
Questões ligadas à identidade da personagem nos remetem às nossas próprias indagações (e escolhas). Impossível não se apaixonar.
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