Ah, gosto de liberdade...
Tá, concordo que ele não é assim tãããão real, que existem mil e uma coisas que interceptam nossos caminhos... coisas que deveriam deixar livres e tantas vezes aprisionam: trabalho, compromissos, palavras, coisas, lugares... mas o gostinho de liberdade é uma realidade que se sente sim. Leve, rápido, sutil, doce...
Mandar tudo para o alto, deixar-se ser... permitir-se viver! Um brinde aos livres.
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